terça-feira, 23 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
A sociedade medieval
Entre os séculos IX a XII, como se organizava a sociedade europeia? Quais os principais grupos sociais e as suas funções na sociedade?
As terras estavam nas mãos dos grupos privilegiados mas quem neles trabalhava eram os camponeses. Como estavam organizados os senhorios (as terras dos senhores) e quais eram as obrigações dos camponeses? Como eram as relações entre os grupos privilegiados?
As terras estavam nas mãos dos grupos privilegiados mas quem neles trabalhava eram os camponeses. Como estavam organizados os senhorios (as terras dos senhores) e quais eram as obrigações dos camponeses? Como eram as relações entre os grupos privilegiados?
Europa medieval ppt
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- A sociedade medieval estava dividida em três grupos sociais (sociedade tripartida), tendo cada um deles uma função específica: a nobreza defendia, o clero rezava pela protecção divina e o povo trbalhava para o sustento de todos
- Havia um pequeno número de privilegiados porque possuíam a maior parte das terras e dispunha de muitos direitos e regalias: era a nobreza e o clero
- o povo era o grupo de não-privilegiados, constituída sobretudo por camponeses (colonos e servos), que trabalhavam nas terras da nobreza e do clero
- Os domínios senhoriais estavam divididos em duas partes: a reserva (explorada directamente pelo senhor) e os mansos (exploradas pelos camponeses)
- Em troca da exploração da terra, os camponeses estavam sujeitos a uma série de obrigações: rendas em dinheiro, em géneros e a prestação de corveias (trabalho gratuito na reserva do senhor)
- Entre os grupos privilegiados, havia relações de vassalagem, ou seja, laços de entreajuda e de dependência entre o senhor mais poderoso (o suserano) e os nobres menos poderosos (os vassalos)
- O contrato de vassalagem celebrava-se através das seguintes cerimónias: homenagem (o vassalo colocava-se na dependência do senhor); o juramento de fidelidade e de obediência por parte do vassalo e a investidura, na qual o suserano recompensava o vassalo com um benefício (dinheiro, cargo ou terra)
- À hierarquia ou cadeia de dependências é costume chamar-se pirâmide feudal.
- À hierarquia ou cadeia de dependências é costume chamar-se pirâmide feudal.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Os Carolíngios
Os Carolíngios foram uma importante dinastia dos Francos, que expandiram o seu território e constituíram o conhecido Império Carolíngio. O rei mais importante da dinastia foi Carlos Magno.
Esta apresentação fala-nos também da queda do Império Romano, das invasões bárbaras e da Idade Média:
Esta apresentação fala-nos também da queda do Império Romano, das invasões bárbaras e da Idade Média:
A 2ª vaga de invasões
A partir do século VIII, a Europa é assolada por uma segunda vaga de invasões: os Vikings, os Muçulmanos e os Húngaros.
As invasões bárbaras
No ano de 476, o Império Romano do Ocidente termina. Quais as razões da sua queda. Quais foram os povos que invadiram a Europa?
Ideias a reter:
Ideias a reter:
1. Quem eram os Germanos?
Os Germanos, a quem os Romanos chamavam Bárbaros (porque não tinham a mesma cultura que os Romanos, não falavam latim, não tinham os mesmos costumes, ...), invadiram a Europa, conduzindo à queda do Império Romano do Ocidente, em 476.
2. Identifica os povos bárbaros que invadiram a Europa no século V e as regiões conquistadas.
Os Ostrogodos invadiram a Península Itálica, os Francos a Gália, os Visigodos e os Suevos a Península Ibérica e os anglo-saxões a Britânia
Os Germanos, a quem os Romanos chamavam Bárbaros (porque não tinham a mesma cultura que os Romanos, não falavam latim, não tinham os mesmos costumes, ...), invadiram a Europa, conduzindo à queda do Império Romano do Ocidente, em 476.
2. Identifica os povos bárbaros que invadiram a Europa no século V e as regiões conquistadas.
Os Ostrogodos invadiram a Península Itálica, os Francos a Gália, os Visigodos e os Suevos a Península Ibérica e os anglo-saxões a Britânia
3. Quais foram as consequências políticas das invasões bárbaras?
O Império Romano do Ocidente desagregou-se e formaram-se novos reinos, iniciando-se um período que é costume designar-se Idade Média (do século V ao século XV): o dos Suevos e dos Visigodos na Península Ibérica; o dos Francos em França, o dos Anglo-Saxões na Grã-Bretanha, o dos Ostrogodos na Península Itálica e dos Vândalos no Norte de África.
O Império Romano do Ocidente desagregou-se e formaram-se novos reinos, iniciando-se um período que é costume designar-se Idade Média (do século V ao século XV): o dos Suevos e dos Visigodos na Península Ibérica; o dos Francos em França, o dos Anglo-Saxões na Grã-Bretanha, o dos Ostrogodos na Península Itálica e dos Vândalos no Norte de África.
4. Descreve a importância da Igreja na época.
Nesta época, o prestígio da Igreja Católica aumentou, graças à cristianização dos bárbaros e ao facto de, muitas vezes, terem sido os bispos a organizar a defesa das cidades.
Nesta época, o prestígio da Igreja Católica aumentou, graças à cristianização dos bárbaros e ao facto de, muitas vezes, terem sido os bispos a organizar a defesa das cidades.
5. Descreve as consequências económicas das invasões bárbaras.
Devido às invasões bárbaras, vivia-se um clima de insegurança e de medo.
O clima de insegurança provocou a regressão económica: o comércio enfraqueceu, as cidades diminuiram de tamanho e perderam a sua importância, e a economia ruralizou-se, ou seja, a principal actividade económica passou a ser a agricultura. Em vez de uma economia mercantil, urbana e monetária, passa a existir uma economia de subsistência, isto é, as pessoas sobreviviam à custa daquilo que produziam. A posse da terra passa a ser sinónimo de poder e de riqueza.
Devido às invasões bárbaras, vivia-se um clima de insegurança e de medo.
O clima de insegurança provocou a regressão económica: o comércio enfraqueceu, as cidades diminuiram de tamanho e perderam a sua importância, e a economia ruralizou-se, ou seja, a principal actividade económica passou a ser a agricultura. Em vez de uma economia mercantil, urbana e monetária, passa a existir uma economia de subsistência, isto é, as pessoas sobreviviam à custa daquilo que produziam. A posse da terra passa a ser sinónimo de poder e de riqueza.
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